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BOLETIM G20 EM GUARANI

Marandu'i G20 pegua 3 - G20 oñemongu’e ombohovái haguã ára vai ojehuváre

Fórum ombyaty umi tetã iplatavéva ko yvy ape ári omongu’e ombohovái haguã ára vai ojehúvare. Pehendu marandu’i peikua’ave haguã.

05/06/2024 16:00 - Modificado há 7 meses

Poranduhá he’i: Tetã Brasil ombohovái. Ysyry ojupi tuichaeterei oguerahapa mymba kuéra, yvypóra kuéra avei ombyái paite ohupytýva Rio Grande do Sulpe Ambue tetã guasu G20 pegua avei ohupyty pe ára vai. Ombohovái ko ára vai G20 ojeporeka oñemongeta ojepytyvõpa ikatu haguã ogueru ombohekovía “crescimento econômico” umi tetã G20 pegua ani haguã oiko jave ára vaipa ojehu vaivéntema. 

Umi oikuaáva El Niño rehegua omombe’u: ombohaku oceano kuéra, ojehu ytïmbo ojupi áraipe upéicha rire oiko amaguasu ha upéicha rupi umi ysyry kuéra ojupi tuichaeterei. Upéichagua amaguasu ojehu jehuvéta. 

Mburuvicha Lula omoakãva G20pe omotenonde, oñangareko arã ha ombohekovía ára vai ojehúva, ko yvy ape ári ikatu peteïchapa opyta arã. Ko’ã aty hérava: Força Tarefa Contra a Mudança do Clima, Risco de Desastres, Sustentabilidade Ambiental e Climática, Infraestrutura e Desenvolvimento, ha’e kuéra oñomongeta ikatu haguãicha omomichïve kyhyje ikatúva oikóramo ivaiha oñengareko tekoháva ha árare. 

André Aranha Corrêa do Lago, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, iñe’ëngue: “ára hakukue naiporãi ko yvy ape ári, ciclos naturais ivaivetaha ára vai ha amaguasu, ko Brasilpe ojehuvéta upéva”. 

Embaixador Corrêa do Lago ñe’ëngue: G20 mburuvicha omombarete omoakãva ambue ministérios (Brasilpe ha mombyrygua) oñangareko mbarete umi ára vai ojehútava avei iporãta arã umíva ojehúva ikatúva oiko ára vaipa rehegua”. “Ore rogueru ñemongeta rupi umi plata jára ndive oñe’ëmbohovái ombojepokuaa ohekorepýre mombyrýma.” Upéicharõ jeikuaa ombojepokuaa ojehúva kente kuéra umi tetã rupi, plata nacionalre avei hepyme’ë mombyrygua.

G20 se mobiliza em resposta a eventos climáticos extremos

Fórum das maiores economias globais é espaço para discussão de investimentos e estratégias para enfrentar impactos das mudanças climáticas. Brasil enfrentou inundações devastadoras no estado do Rio Grande do Sul. Outros países do G20 também foram afetados por tempestades provocadas por condições meteorológicas extremas. Ouça a reportagem e saiba mais.

Repórter: Frente aos eventos climáticos extremos, que atingem de forma mais profunda as nações em desenvolvimento, o G20 tem buscado discutir como aliar o crescimento econômico dos países-membros às ações para a prevenção, mitigação e adaptação às crises. O estado brasileiro do Rio Grande do Sul enfrentou chuvas atípicas e inundações com impactos em quase todos os municípios do estado. 

Especialistas explicam que o fenômeno El Niño aquece os oceanos, aumentando a condensação e, consequentemente, as chuvas e o nível do mar, fazendo com que os rios transbordem. A expectativa é que as tempestades se tornarão cada vez mais frequentes e intensas. 

Seguindo a lógica de liderar pelo exemplo, a presidência brasileira do G20 colocou entre as prioridades intensificar os investimentos para prevenção, adaptação e mitigação à crise climática no mundo, tendo o combate às desigualdades como central. Além da Força Tarefa Contra a Mudança do Clima, os grupos de trabalho sobre Risco de Desastres, Sustentabilidade Ambiental e Climática, Infraestrutura e Desenvolvimento, discutem medidas para que os países-membros encontrem saídas para reduzir os riscos e transformar riqueza em ações pela proteção do meio ambiente e do clima. 

De acordo com  André Aranha Corrêa do Lago, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, as consequências do aumento da temperatura são negativas para todo o planeta e, em especial no Brasil, com efeito brutal nos ciclos naturais de chuva.

André Aranha Corrêa do Lago: Os impactos da mudança do clima já estão aí, e ao mesmo tempo sabemos que temos poucos anos para evitar que o aumento da temperatura vá acima de 1.5ºC. Há um esforço dentro do G20 para coordenar os diferentes ministérios no Brasil e no exterior e ter uma postura coerente sobre as ameaças que os efeitos das mudanças climáticas representam.

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